quarta-feira, 29 de junho de 2016

Fwd: PELA RETOMADA DO CRESCIMENTO XIV ENITEC




image "POR UM PROGRAMA EMERGENCIAL DE RETOMADA DO CRESCIMENTO DA INDUSTRIA" Vamos fazer do XIV ENITEC o centro da efervescencia na busca de iniciativas para a retomada das politicas de estimulo ja previstas na Lei de Inovacao e Lei do Bem. Contribua

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"POR UM PROGRAMA EMERGENCIAL DE RETOMADA DO CRESCIMENTO DA INDÚSTRIA" 

Vamos fazer do XIV ENITEC o centro da efervescência na busca de iniciativas para a retomada das políticas de estímulo já previstas na Lei de Inovação e Lei do Bem. Contribua enviando sugestões, não deixe de fora a opinião e experiência da sua entidade ou empresa. Isso é muito importante!
 
ENITEC, com quatorze anos, é o principal, único e persistente fórum de discussão e propostas sobre políticas públicas de fomento e incentivo ao desenvolvimento e agregação de inovações tecnológicas aos produtos e processos da indústria brasileira, terá como tema central:
 
"Inovação: avaliação de resultados e retomada

Sugestões e solicitação de inscrição:
www.protec.org.br
e-mail: enitec@protec.org.br 
 
Rio de Janeiro
Data: 18 de julho de 2016
Local: auditório do BNDES do edifício Ventura
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Av Churchill 129 Grupo 1101 - Centro 20020 050 Rio de janeiro RJ Brasil

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--
Drª. Zenith Rosa Silvino
Professora Titular da UFF
Membro da Academia Brasileira de Administração Hospitalar - ABAH
Cel: 21 998489815

Fwd: ¿Ya se inscribió en las Jornadas de Enfermería?



67º Congreso Uruguayo de Cirugía

 ¿Ya se inscribió en las Jornadas de Enfermería?






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Drª. Zenith Rosa Silvino
Professora Titular da UFF
Membro da Academia Brasileira de Administração Hospitalar - ABAH
Cel: 21 998489815

domingo, 26 de junho de 2016

AUDITORIA DA GESTÃO DE CRISE ORGANIZACIONAL



MINIARTIGO
                                                             23/06/2016
“AUDITORIA DA GESTÃO DE CRISE ORGANIZACIONAL”
---- CONJUNTURA INTERNA E EXTERNA ----
  
(AUDITORIA DA GESTÃO DO RISCO DA “DECISÃO – BENEFÍCIO”)

Professor Doutor Antonio de Loureiro Gil
PROFESSOR TITULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (UFPR)
PROFESSOR DE DOUTORADO E DE MESTRADO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (USP).
DOUTOR E MESTRE PELA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (USP) COM TESE E DISSERTAÇÃO NA ÁREA DE AUDITORIA
DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI).
OFICIAL DA MARINHA DE GUERRA DO BRASIL, FORMADO PELA ESCOLA NAVAL DO RIO DE JANEIRO (BRASIL)
SERVIU NO CONTRATORPEDEIRO “PERNAMBUCO” (4) ANOS E NA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI)
(4) ANOS DA MARINHA DE GUERRA DO BRASIL.
EXECUTIVO E CONSULTOR DE EMPRESAS PRIVADAS OU GOVERNAMENTAIS NO BRASIL
AUTOR DE VINTE E UM LIVROS NO BRASIL E DE UM LIVRO EM PORTUGAL -- EDITORA SARAIVA; EDITORA ATLAS;
EDITORA SENAC - SP (SÃO PAULO – BRASIL); EDITORA ÁGORA (RIO DE JANEIRO -- BRASIL); EDITORA JURUÁ (CURITIBA – PARANÁ);
PUBLICAÇÕES EUROPA - AMÉRICA (LISBOA – PORTUGAL) ---- OITENTA MIL EXEMPLARES VENDIDOS.
CONSULTOR, PALESTRANTE E COM ARTIGOS NO BRASIL, ESTADOS UNIDOS, FRANÇA, ESPANHA,
PORTUGAL, ISRAEL, MÉXICO, ARGENTINA, URUGUAI, PANAMÁ.


QUESTÃO

 “A GESTÃO DE CRISE INTERNA OU EXTERNA DEVE SER OBJETO DE AUDITORIA ORGANIZACIONAL?”

INTRODUÇÃO

Caso sua organização esteja em crise e você erra na decisão é catástrofe na certa.

Auditoria não é função impositiva, mas guarda as características do “testar” e do “provar” dois argumentos decisivos para o encorajamento quanto à decisão a adotar para enfrentar a crise organizacional.

Estratégias e projetos construídos e desenvolvidos na perspectiva de cenários de crise necessitam ser objeto de “stress da decisão -- crise” com, principalmente, “auditoria do risco da decisão na crise organizacional” como forma de estimar e prevenir com o evitar ou conviver com eventos contingentes organizacionais ---- a auditoria do “stress da decisão” no foco.

Duas entidades decisivas para o “testar” e o “provar” são as “causas” e os “efeitos”, na visão “5W / 2H”, que devem ser respondidos quando do realizar “processos decisórios críticos” ---- com chances mínimas de volta à normalidade organizacional no caso de falha na tomada de decisão ---- o “stress da falha decisória na crise” é o foco.

Gerenciar despesas e acionar processos de redução de custos sem a gestão da receita nos momentos mais cruciais da crise organizacional é o caminho mais rápido para a descontinuidade da entidade privada ou pública ou das linhas de negócio mais rentáveis e com maior possibilidade de retirada / de amenizar as dificuldades das entidades privadas ou governamentais.

A gestão da receita deve estar umbilicalmente relacionada ao parâmetro da gestão “eficácia” e, desta forma, ao cliente ou consumidor ou usuário do produto ou dos resultados das linhas de negócios ou de serviços organizacionais.

A tomada de decisão na crise é basicamente a escolha dentre alternativas do benefício a proporcionar aos destinatários dos produtos ou serviços como decorrência do grande conhecimento buscado junto ao binômio “produto ou serviço / cliente”.

Os reflexos financeiros da “decisão – benefício” são automaticamente sentidos / apurados quando o especular da variável “produto ou serviço / cliente” percorrer ou contemplar cada uma das variáveis “conformidade / compliance”, “customização / adaptação”, “inovação / pioneirismo”.

A variável “conformidade / compliance” vista na perspectiva do alcance e manutenção da qualidade padrão definida para atendimento dos benefícios comuns desejados pelos consumidores.

A variável “customização / adaptação” com a variação da especificidade dos resultados operacionais diante das opções de atendimento aos usuários ou clientes das diversas linhas de negócio ---- variação no benefício disponibilizado ao mercado ou coletividade objeto do negócio.

A variável “inovação / pioneirismo” quando a aposta em novos benefícios aos destinatários ---- diante de percepções apuradas ---- for a escolha efetuada.

A “auditoria da gestão de crise organizacional” avalia e confirma ou recomenda variações para a “decisão – benefício” através de “recomendação – benefício” onde a lógica de especulação da correlação das variáveis “conformidade / compliance”, “customização / adaptação” e “inovação / pioneirismo” com o parâmetro da gestão “eficácia” é o norte para os projetos de auditoria.

A LÓGICA E A PROVA DO ARGUMENTO

Apurar percepções relativas aos clientes e ao mercado é, portanto, a questão chave para aplicar a “recomendação – benefício” junto á “decisão – benefício” ---- a gestão da receita como foco da auditoria da gestão da crise organizacional ---- o fluxograma WBS – work breakdown structure implica colocar a variação positiva da receita como objetivo final e no topo do processo / produto lógico para a gestão e a auditoria da gestão de crises.

MUITO IMPORTANTE

“BENEFÍCIO” É A MUDANÇA DA EXPECTATIVA DIANTE DO PRODUTO OU DO SERVIÇO.

O “BENEFÍCIO” OCORRE NA “CABEÇA DO CONSUMIDOR”.

A “DECISÃO – BENEFÍCIO” BUSCA O ALINHAMENTO ÁS NOVAS EXPECTATIVAS DO CONSUMIDOR; DO CONCORRENTE; DO MERCADO.

A “RECOMENDAÇÃO – BENEFÍCIO” É OBTIDA A PARTIR DO “STRESS INDEPENDENTE” DA “DECISÃO – BENEFÍCIO”.

A “EFICÁCIA DO PRODUTO OU DO SERVIÇO” COMO ENTIDADE PARA A VARIAÇÃO POSITIVA DA RECEITA.

A tecnologia “inteligência competitiva – competitive intelligence” é a abordagem para identificar direta ou indiretamente as novas expectativas dos integrantes do mercado ---- concorrentes e consumidores ---- a conjuntura externa organizacional em ação.

O preço é a primeira variável a considerar para trabalharmos com as conjunturas interna ou externa ao negócio como base para maior conhecimento de como lidar com custos, margens financeiras e valores monetários aplicados aos produtos ou serviços.

Analisar a conjuntura interna impõe a prática da tecnologia “inteligência do negócio – business intelligence” quando a variável “inovação / pioneirismo” ganha realce.

Dois fatores são determinantes na conjuntura interna: 
(1) “novas práticas para exercício dos processos operacionais e de gestão” e
(2) “eliminação de desperdícios a partir da discussão dos custos envolvidos”.

Um fator também a considerar é “postergar o retorno do investimento” com o abdicar de ou administrar maiores prazos para recuperação do capital / esforço financeiro envolvido no negócio em crise.

No momento conjuntura externa acompanhar os passos dos concorrentes é tão importante quanto a mudança de hábitos ou as necessidades de consumo de ativos tangíveis ou intangíveis dos clientes ---- o comportamento dos concorrentes e do consumidor como primazia.

A espionagem profissional é uma das técnicas a considerar e várias abordagens podem ser aplicadas com a utilização de um sistema de informações de crise.

IMPORTANTÍSSIMO

A “INTELIGÊNCIA COMPETITIVA” E A “INTELIGÊNCIA DO NEGÓCIO” COMO CAMPOS DE BATALHA PARA A GESTÃO OU A AUDITORIA DA GESTÃO DE CRISES.
                  
CONCLUSÃO

 Dê um “banho” de cultura gerencial e tecnológica do século XXI aos profissionais de sua organização ou aos alunos de seus cursos de pós-graduação ---- contrate o professor Loureiro Gil e equipe para explanar ou desenvolver as abordagens discorridas no presente mini artigo.

Incorporar nova lógica, práticas e tecnologias para a auditoria da gestão de crises é momento atual das organizações vencedoras neste século XXI.

A educação nos níveis de graduação, pós-graduação (extensão e especialização), mestrado acadêmico ou profissionalizante (MBA) ou de doutorado ---- nas faculdades e universidades privadas ou públicas, bem como, nas universidades corporativas ---- na atividade “Auditoria da Gestão de Crise Organizacional” com uso das ferramentas tecnológicas “competitive intelligence” e “business intelligence” deve ser analisada e revisada.

O PROFESSOR GIL E EQUIPE POSSUEM A COMPETÊNCIA, A QUALIDADE PROFISSIONAL E A ABORDAGEM TECNOLÓGICA PARA DESENVOLVER, EXPLICAR E APLICAR AS IDEIAS DISCUTIDAS.
 Pesquisas, consultoria, trabalhos acadêmicos, palestras, seminários, disciplinas de pós-graduação (especialização; MBA; mestrado acadêmico; doutorado) são de importância definitiva para trabalhar a “Recomendação – Benefício” vis á vis a “Decisão – Benefício”.

4 – BIBLIOGRAFIA

1 -- LIVRO “DESAFIO AOS DEUSES – A FASCINANTE HISTÓRIA DO RISCO”—AUTOR: PETER BERNSTEIN – (EDITORA CAMPUS) DO RIO DE JANEIRO – PRIMEIRA EDIÇÃO 1996 .
2 – LIVRO “GESTÃO: CONTROLE INTERNO, RISCO E AUDITORIA” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; CARLOS HIDEO ARIMA; WILSON TOSHIRO NAKAMURA – EDITORA SARAIVA DE SÀO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÃO – MARÇO DE 2013.
3 – LIVRO: “CONTINGÊNCIAS EM NEGÓCIOS” – AUTOR: ANTONIO DE LOUREIRO GIL – EDITORA SARAIVA DE SÃO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÃO DIGITAL – www.saraivauni.com.br -- 2012.
4 – LIVRO “BALANÇO INTELECTUAL” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; JOSÉ CARLOS ARNOSTI – EDITORA SARAIVA DE SÀO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÀO 2010 E EDIÇÃO DIGITAL -- 2012.
5 – LIVRO “SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS”—AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; CESAR AUGUSTO BIANCOLINO; TIAGO NASCIMENTO BORGES – EDITORA SARAIVA SÃO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÃO 2011.
6 – LIVRO “GESTÃO DA QUALIDADE EMPRESARIAL” – AUTOR ANTONIO DE LOUREIRO GIL – PUBLICAÇÕES EUROPA – AMÉRICA DE LISBOA PORTUGAL – PRIMEIRA EDIÇÃO 2010 – Á VENDA NA LIVRARIA CULTURA ESQUINA DE AVENIDA PAULISTA COM A RUA AUGUSTA (SÃO PAULO – BRASIL).
7 – LIVRO “GESTÃO DE TRIBUTOS NA EMPRESA MODERNA” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; PAULO ROBERTO GALVÃO; FLÁVIO FERNANDES PACETTA; JOÃO ANTONIO PIZZO; JOSÉ EDUARDO MOGE; ROGÉRIO LEITE – EDITORA SENAC – SP – PRIMEIRA EDIÇÃO 2011.
8 -- LIVRO “MICRO EMPRESA: GESTÃO INOVADORA E DIREITO”—ARTIGO / CAPÍTULO “INOVAÇÃO E RISCO: O AMBIENTE DA GESTÃO DA MICRO E DA PEQUENA EMPRESA NO SÉCULO XXI” – AUTOR: ANTONIO DE LOUREIRO GIL – EDITORA ÁGORA-RJ -- PRIMEIRA EDIÇÃO 2015.
9 – LIVRO “AUDITORIA DA GESTÃO E DA OPERAÇÃO DO NEGÓCIO COM TI” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; CARLOS HIDEO ARIMA ---- EDITORA SARAIVA EDUCACIONAL ---- PRIMEIRA EDIÇÃO 2017.
10 – LIVRO “GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL DE ALTO DESEMPENHO” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; PAULO ROBERTO GALVÃO; ROBERTO DE OLIVEIRA JUNIOR ---- EDITORA JURUÁ-PR ---- PRIMEIRA EDIÇÃO 2016.

AUDITORIA DA GESTÃO E DA OPERAÇÃO DO NEGÓCIO COM TI



MINIARTIGO
16/06/2016
“AUDITORIA DA GESTÃO E DA OPERAÇÃO DO NEGÓCIO COM TI”
---- A VISÃO DA “GOVERNANÇA DA QUALIDADE DA SUSTENTABILIDADE DE TI” ----

Professor Doutor Antonio de Loureiro Gil

PROFESSOR TITULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (UFPR)
PROFESSOR DE DOUTORADO E DE MESTRADO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (USP).
DOUTOR E MESTRE PELA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (USP) COM TESE E DISSERTAÇÃO NA ÁREA DE AUDITORIA
DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI).                                                                                                                              
OFICIAL DA MARINHA DE GUERRA DO BRASIL, FORMADO PELA ESCOLA NAVAL DO RIO DE JANEIRO (BRASIL)
SERVIU NO CONTRATORPEDEIRO “PERNAMBUCO” (4) ANOS E NA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI)
(4) ANOS DA MARINHA DE GUERRA DO BRASIL.
EXECUTIVO E CONSULTOR DE EMPRESAS PRIVADAS OU GOVERNAMENTAIS NO BRASIL
AUTOR DE VINTE E UM LIVROS NO BRASIL E DE UM LIVRO EM PORTUGAL -- EDITORA SARAIVA; EDITORA ATLAS;
EDITORA SENAC - SP (SÃO PAULO – BRASIL); EDITORA ÁGORA (RIO DE JANEIRO -- BRASIL); EDITORA JURUÁ (CURITIBA – PARANÁ);
PUBLICAÇÕES EUROPA - AMÉRICA (LISBOA – PORTUGAL) ---- OITENTA MIL EXEMPLARES VENDIDOS.
CONSULTOR, PALESTRANTE E COM ARTIGOS NO BRASIL, ESTADOS UNIDOS, FRANÇA, ESPANHA,
PORTUGAL, ISRAEL, MÉXICO, ARGENTINA, URUGUAI, PANAMÁ.

QUESTÃO
“A VISÃO DA GOVERNANÇA DA QUALIDADE DA SUSTENTABILIDADE É DECISIVA PARA A EFICÁCIA DA AUDITORIA DA GESTÃO E DA OPERAÇÃO DO NEGÓCIO COM TI?”

INTRODUÇÃO

 A eficácia da auditoria de negócios é fundamental para a vigência da função administrativa da auditoria como entidade para melhores resultados na perspectiva da conformidade, customização e inovação com benefícios ao processo /produto organizacional.

No Brasil, a falta ou mau emprego das atividades de auditoria têm trazido consequências graves á sociedade brasileira, mormente no ambiente governamental, devido á intensidade das fraudes vivenciadas pela esmagadora maioria de nossas entidades públicas, quando é completa a ausência ou a falta de referência à responsabilidade da atividade de auditoria de negócios para com eventos fraudulentos.

As recomendações são a razão primária para a existência da auditoria de negócios e o atendimento às variáveis da vertente “governança da qualidade da sustentabilidade” permite realce aos trabalhos de verificação do comportamento funcional de executivos, gestores e profissionais especializados para alcance de cultura organizacional voltada aos stakeholders, no particular, para aqueles integrantes do difuso ambiente da sociedade brasileira.
 
A auditoria de negócios privados ou governamentais deve atentar para:

1.   “Governança das recomendações” -- a transparência e as respectivas responsabilidades para com “agressões funcionais com benefício pessoal ou por equipe em detrimento da coletividade” à eficiência dos processos ou à eficácia dos produtos / resultados da gestão e da operação do negócio privado ou governamental como norte para a apresentação de recomendações.

2.   Recomendações com qualidade” ---- cobrir todo o espectro dos parâmetros da auditoria da gestão e da operação (eficácia; efetividade; eficiência; economicidade; produtividade; segurança; atendimento ás regulamentações) é um belo caminho para recomendações limpas e completas quanto à visão do amanhã organizacional.


3.   Recomendações voltadas á sustentabilidade do negócio privado ou governamental” ---- cuidar ou recuperar o “hoje do negócio” na perspectiva dos cenários futuros induz maior atenção ás funções administrativas planejamento e controle nos níveis estratégicos ou táticos com o levantar de “barreira tecnológica” a atos ilícitos com evidentes prejuízos á continuidade organizacional.



Uma opção para a melhoria da “governança da qualidade da sustentabilidade da auditoria da gestão e da operação do negócio”  é o desenvolvimento e instalação de modelos ou metodologias para a gestão da auditoria.

A carência de práticas e tecnologias institucionalizadas para a gestão da auditoria é paradoxal, mas sem uma adequada sistemática de gestão qualquer “processo / produto organizacional” torna – se inócuo, ou seja, as recomendações, por mais sofisticados e  completos que sejam os processos de verificação (teste com provas), não produzem os efeitos almejados.

A tecnologia da informação (TI) é ferramenta indispensável para viabilizar o trabalho do gestor ou do auditor ao proporcionar :
(1) maior quantidade de informações, com consequente análise, e o gerar conhecimentos para escolha da decisão ou, de forma análoga, para
(2) maior qualidade da recomendação.

A auditoria da gestão e da operação e a TI completam-se e estão inter-relacionadas a medida que informação e conhecimento íntegros e indispensáveis á dinâmica dos negócios são entidades decisivas para a “governança da qualidade da sustentabilidade” das organizações do século XXI.

A sintonia “auditoria” com “TI” faz – se necessária diante de:
1.    A TI apoia a gestão e a operação dos negócios privados ou governamentais com maior velocidade funcional, tratamento de maior volume de dados e para maior integridade dos processos e correspondentes produtos ---- desta sorte a TI é objeto de verificação com teste e obtenção de provas quanto ao minimizar falhas ou maximizar o desempenho organizacional.

2.    A TI é de utilidade como ferramenta para auditoria quando os testes efetuados e a análise dos resultados desses testes é tratada em termos extração de amostras, estruturação em bancos de dados de auditoria das verificações efetuadas e apresentação de forma gráfica com estatísticas das conclusões da auditoria alcançadas.

A eficácia ---- alcançar resultados ---- dos projetos / trabalhos de auditoria é indispensável para organizações competitivas neste século XXI.



A LÓGICA E A PROVA DO ARGUMENTO

 Realizar trabalhos de auditoria requer alcance de objetivos por projetos, alinhados ás estratégias do negócio, com competências profissionais e recursos tecnológicos suficientes ás exigências das metodologias para gestão do minimizar falhas, inclusive de natureza fraudes, e do maximizar desempenho do processo / produto do negócio.

Para exercício da auditoria de negócios com TI saber trabalhar técnicas de auditoria focadas no uso ou no teste de softwares é um “must”.

Programas de computador para análise ou confrontação do conteúdo de bancos de dados é indispensável para identificar e comprovar práticas de gerenciamento ou operacionais inconvenientes / com fraqueza, assim como, estruturar e aplicar “massa de testes” para “estressar” a lógica de programas e de sistemas são exemplos da utilização de TI para exercício da atividade de auditoria.

Dentre outras, a TI, quando associada á auditoria, utiliza ou é objeto de práticas e de técnicas de trabalho de natureza:
1.     Simulação de dados.
2.     Projeção de cenários.
3.     Analisar procedimentos de operação, programação, análise e gestão operacional de TI e de projetos de sistemas.
4.     Testar a qualidade do exercício e da natureza do controle interno referente aos eventos de TI.
5.     Realizar exame lógico (modificação não autorizada) e de confidencialidade (captação indevida) de software e de informações.
6.     Verificar o nível de utilidade do conteúdo de telas e de relatórios.
7.     Confirmar a facilidade e viabilidade da alimentação de dados ao computador.
8.     Examinar os custos inerentes aos processos computacionais.
9.     Registrar os benefícios obtidos com a informatização das linhas e áreas do negócio.
10.  Testar o cumprimento de contratos.

Projetos de avaliação da auditoria da gestão e da operação do negócio com TI com base na visão da governança da qualidade da sustentabilidade de TI devem ser efetuados para melhor condução dos negócios privados ou governamentais inclusive com ênfase em fraquezas extremas do negócio como fraude, roubo ou furto.


No particular, em momentos de crises de mercado, governamentais ou que  abarquem a sociedade a atividade de auditoria praticada com as precauções técnica – operacionais referidas é solução associada á busca de novos patamares tecnológicos ás linhas de negócio vigentes ou apostadas ---- a gestão do risco da auditoria de TI no foco.

Criar o banco de dados “Recomendação” e respectivo sistema de informação é ideia definitiva para continuidade operacional com diferencial competitivo ás organizações de “primeiro mundo”, independente de tamanho ou espécie de negócio ---- a tecnologia LG – Loureiro Gil Consulting como forma de conquista e defesa contra agressões ao processo / produto das entidades.
  



CONCLUSÃO

O uso da tecnologia da informação (TI) melhor justifica metodologias para auditoria de processos decisórios quando da logística, da controladoria e da gestão de pessoas no ambiente organizacional.

Dê um “banho” de cultura gerencial e tecnológica do século XXI aos profissionais de sua organização ou aos alunos de seus cursos de pós-graduação ---- contrate o professor Loureiro Gil e equipe para explanar ou desenvolver as abordagens discorridas no presente mini artigo.

Incorporar nova lógica, práticas e tecnologias para a auditoria da gestão de negócios privados ou governamentais é momento atual das organizações vencedoras neste século XXI.

A educação nos níveis de graduação, pós-graduação (extensão e especialização), mestrado acadêmico ou profissionalizante (MBA) ou de doutorado ---- nas faculdades e universidades privadas ou públicas, bem como, nas universidades corporativas ---- na atividade “Auditoria de Sistemas com TI” com uso das ferramentas tecnológicas “sistema de informação e banco de dados Recomendação” deve ser analisada e revisada.

O PROFESSOR GIL E EQUIPE POSSUEM A COMPETÊNCIA, A QUALIDADE PROFISSIONAL E A ABORDAGEM TECNOLÓGICA PARA DESENVOLVER, EXPLICAR E APLICAR AS IDEIAS DISCUTIDAS.

Pesquisas, consultoria, trabalhos acadêmicos, palestras, seminários, disciplinas de pós-graduação (especialização; MBA; mestrado acadêmico; doutorado) são de importância definitiva para trabalhar “Sistema de Informação e Banco de Dados Recomendação”.

4 – BIBLIOGRAFIA


1 -- LIVRO “DESAFIO AOS DEUSES – A FASCINANTE HISTÓRIA DO RISCO”—AUTOR: PETER BERNSTEIN – (EDITORA CAMPUS) DO RIO DE JANEIRO – PRIMEIRA EDIÇÃO 1996 .
2 – LIVRO “GESTÃO: CONTROLE INTERNO, RISCO E AUDITORIA” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; CARLOS HIDEO ARIMA; WILSON TOSHIRO NAKAMURA – EDITORA SARAIVA DE SÀO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÃO – MARÇO DE 2013.
3 – LIVRO: “CONTINGÊNCIAS EM NEGÓCIOS” – AUTOR: ANTONIO DE LOUREIRO GIL – EDITORA SARAIVA DE SÃO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÃO DIGITAL – WWW.SARAIVAUNI.COM.BR -- 2012.
4 – LIVRO “BALANÇO INTELECTUAL” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; JOSÉ CARLOS ARNOSTI – EDITORA SARAIVA DE SÀO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÀO 2010 E EDIÇÃO DIGITAL -- 2012.
5 – LIVRO “SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS”—AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; CESAR AUGUSTO BIANCOLINO; TIAGO NASCIMENTO BORGES – EDITORA SARAIVA SÃO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÃO 2011.
6 – LIVRO “GESTÃO DA QUALIDADE EMPRESARIAL” – AUTOR ANTONIO DE LOUREIRO GIL – PUBLICAÇÕES EUROPA – AMÉRICA DE LISBOA PORTUGAL – PRIMEIRA EDIÇÃO 2010 – Á VENDA NA LIVRARIA CULTURA ESQUINA DE AVENIDA PAULISTA COM A RUA AUGUSTA (SÃO PAULO – BRASIL).
7 – LIVRO “GESTÃO DE TRIBUTOS NA EMPRESA MODERNA” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; PAULO ROBERTO GALVÃO; FLÁVIO FERNANDES PACETTA; JOÃO ANTONIO PIZZO; JOSÉ EDUARDO MOGE; ROGÉRIO LEITE – EDITORA SENAC – SP – PRIMEIRA EDIÇÃO 2011.
8 -- LIVRO “MICRO EMPRESA: GESTÃO INOVADORA E DIREITO”—ARTIGO / CAPÍTULO “INOVAÇÃO E RISCO: O AMBIENTE DA GESTÃO DA MICRO E DA PEQUENA EMPRESA NO SÉCULO XXI” – AUTOR: ANTONIO DE LOUREIRO GIL – EDITORA ÁGORA-RJ -- PRIMEIRA EDIÇÃO 2015.
9 – LIVRO “AUDITORIA DA GESTÃO E DA OPERAÇÃO DO NEGÓCIO COM TI” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; CARLOS HIDEO ARIMA; NAPOLEÃO VERARDI GALEGALE ---- EDITORA SARAIVA EDUCACIONAL ---- PRIMEIRA EDIÇÃO 2016.
10 – LIVRO “GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL DE ALTO DESEMPENHO” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; PAULO ROBERTO GALVÃO; ROBERTO DE OLIVEIRA JUNIOR ---- EDITORA JURUÁ-PR ---- PRIMEIRA EDIÇÃO 2016