MINIARTIGO
04/08/2016
“CRADLE TO CRADLE”
(DO BERÇO AO BERÇO)
(SÉRIE “TOMADA DE
DECISÃO”)
(A SINTONIA LÓGICA
“CRADLE TO CRADLE” DE SISTEMAS PRODUTIVOS COM SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
“DECISÃO”)
CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO SÃO RECURSOS INFINITOS
GESTÃO DE NEGÓCIOS
Professor
Doutor Antonio de Loureiro Gil
PROFESSOR TITULAR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (UFPR)
PROFESSOR DE
DOUTORADO E DE MESTRADO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (USP).
DOUTOR E MESTRE
PELA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (USP) COM TESE E DISSERTAÇÃO NA ÁREA DE
AUDITORIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI).
OFICIAL DA
MARINHA DE GUERRA DO BRASIL, FORMADO PELA ESCOLA NAVAL DO RIO DE JANEIRO
(BRASIL) ---- SERVIU NO CONTRATORPEDEIRO “PERNAMBUCO” (4) ANOS E NA DIRETORIA
DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) (4) ANOS DA MARINHA DE GUERRA DO BRASIL.
EXECUTIVO E
CONSULTOR DE EMPRESAS PRIVADAS OU GOVERNAMENTAIS NO BRASIL
AUTOR DE VINTE E
UM LIVROS NO BRASIL E DE UM LIVRO EM PORTUGAL -- EDITORA SARAIVA; EDITORA
ATLAS; EDITORA SENAC - SP (SÃO PAULO – BRASIL); EDITORA ÁGORA (RIO DE JANEIRO
-- BRASIL); EDITORA JURUÁ (CURITIBA – PARANÁ); PUBLICAÇÕES EUROPA -
AMÉRICA (LISBOA – PORTUGAL) ---- OITENTA MIL EXEMPLARES VENDIDOS.
CONSULTOR,
PALESTRANTE E COM ARTIGOS NOS ESTADOS UNIDOS, FRANÇA, ESPANHA, PORTUGAL,
ISRAEL, MÉXICO, ARGENTINA, URUGUAI, PANAMÁ.
Ø QUESTÃO:
“A VISÃO PREVENTIVA /
ANTECIPATÓRIA É A BASE DA SOCIEDADE DO SÉCULO XXI”?
Ø O “RISCO” E A “INTEGRAÇÃO” COMO VARIÁVEIS DA GESTÃO E
OPERAÇÃO DO NEGÓCIO --
Ø INTRODUÇÃO.
A abordagem organizacional “cradle to cradle” (do berço ao
berço) implica no tratamento de rejeitos / sobras / saídas de um sistema
produtivo / linha de negócios / sistema de informações como matéria prima /
entrada do sistema produtivo / linha de negócios / sistema de informações
subsequente.
De forma análoga ao tratamento de sobras ou aparas no
ambiente dos ativos tangíveis, também, quanto aos ativos intangíveis ---- com
geração de maior conhecimento para resolução de problemas ---- o reuso de
informações ---- constantes em segmentos ou registros de bancos de dados
organizacionais ---- precedentes e não consumidas no processo decisório é
abordagem passível de práticas “cradle to cradle”.
A vertente “governança da qualidade da sustentabilidade” faz
– se presente quando a ideia “cradle to cradle” é aplicada / trabalhada para
ativos tangíveis ou intangíveis.
Criar uma “plataforma de diálogo” permite repensar
materiais, produtos, informações, conhecimento e sistemas inteiros com foco em:
1 – evitar desperdícios.
2 – reciclar dejetos ou informações consideradas
desnecessárias.
3 – gerar novas fontes de receitas para o negócio.
4 – ampliar o conhecimento para processos decisórios.
5 – estabelecer decisões alternativas á variável “problema /
solução”.
A visão antecipatória / preventiva é determinante para a
utilidade de metodologias e práticas “cradle to cradle” com ênfase ás variáveis
“risco” e “integração”.
Ø MUITO IMPORTANTE.
Ø “VISÃO INTEGRAÇÃO NA ECONOMIA CIRCULAR”
A “PLATAFORMA DE DIÁLOGO DECISÓRIO” DEVE TER CUNHO ECUMÊNICO COM A PARTICIPAÇÃO DE PROFISSIONAIS DAS
ÁREAS DE LOGÍSTICA; CONTROLADORIA; TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO;GESTÃO DE PESSOAS.
(RENOVAR O CONHECIMENTO DECISÓRIO É FOCO CENTRAL)
O minimizar o “lixo informático”, particularmente, aquele de
natureza informações contidas em banco de dados, é foco prioritário na
“plataforma de diálogo decisório” no contexto da informação / conhecimento útil
ás opções de decisão, inclusive com o considerar eventos organizacionais
contingentes.
Ø A LÓGICA E A PROVA DO ARGUMENTO.
Antecipar o amanhã é prática inerente a processos decisórios
com o implicar de visão preventiva para o sucesso das decisões organizacionais
---- a vertente “contingência; incerteza; risco” em ação sintonizada á
tecnologia “cradle to cradle”.
Ø ATENÇÃO.
“A DIVERSIDADE DE DECISÕES É ESTRATÉGIA PARA SUPERAR PROBLEMAS”.
(O “STRESS DA DECISÃO” A PARTIR DO“LIXO INFORMÁTICO” INERENTE Á DECISÃO “A”)
Promover a prosperidade e alimentar o futuro organizacional
com o criar uma onda de inovações / opções e desencadear uma revolução nos
processos de tomada de decisão com a incorporação de resíduos de informação
contidas nos bancos de dados do negócio é objetivo do “cradle to cradle IT” (do
berço ao berço da tecnologia da informação).
Tratar “informação / conhecimento” para alcance de cenários
futuros certeiros implica:
1 – celebrar a diversidade de conteúdo dos bancos de dados
organizacionais.
2 – estruturar segmentos em bancos de dados “Decisão” com as
abordagens de “recorrência”, “não recorrência”, “acaso”.
Adicionar valor à tomada de decisão a partir do “C2C - IT”
(cradle to cradle information technology) implica trabalhar a vertente
“comportamento profissional versus cultura organizacional”, particularmente, a
variável “apetite pelo risco” dos integrantes da “plataforma de diálogo
decisório”.
Ø MUITO IMPORTANTE
§ AS INFORMAÇÕES NÃO CONSUMIDAS / DESCARTADAS NO
PROCESSO DECISÓRIO “A”
§ SÃO DE INTERESSE AOS PROCESSOS DECISÓRIOS “B” ...
“N” ---- A VISÃO DE SOLUÇÕES
§ ALTERNATIVAS COM O APOSTAR NOS EVENTOS CONTINGENTES
A visão de produtividade (BENEFÍCIO / CUSTO) ---- ao
incorporar a ideia da contingência ---- é decisiva para configurar o cenário
futuro escolhido ---- decisão e eventos contingentes apostados ---- realçando a
importância das práticas “C2C-IT” para a gestão dos negócios privados ou
governamentais.
“Cradel to cradel” é abordagem de design / projeto para a
inovação de produtos e de sistemas inspirada nos modelos produtivos da
natureza, desta forma, á semelhança da capacidade de regeneração dos
ecossistemas construímos / desenhamos / usufruímos da capacidade de regeneração
dos sistemas de informações ---- a tecnologia “cradle to cradle – IT”
(“C2C-IT”) em ação.
Colocar nossos esforços e criatividade a favor das “soluções
de problemas” no ambiente organizacional compreende exercer tecnologias de
natureza ---- o “stress decisório” em ação:
1 – ativos tangíveis.
---- “cradle to cradle”(C2C).
2 – ativos intangíveis.
---- “cradle to cradle – information technology” (C2C-IT).
Explorar soluções para transformar meios de “produção e
consumo do conhecimento” em agentes de regeneração de sistemas de informações
“Decisão” é a abordagem “C2C-IT” ---- a “decisão precisa / certeira” agradece.
A lógica da economia circular ---- baseada em sistemas
restauradores ---- “quanto maior a biodiversidade do ecosistema melhor é
a qualidade do ambiente natural” inspira a ideia “quanto maior a variedade do
conhecimento melhor é a qualidade da decisão” ---- sistemas de informação
“Decisão” em ação.
O conceito “circular” onde “os materiais orgânicos e
sintéticos são nutrientes saudáveis que circulam continuamente em metabolismos
biológicos, industriais e técnicos” é replicado no ambiente da gestão como “a
informação e o conhecimento são insumos benéficos e úteis que circulam
regenerando sistemas de informação “Decisão”.
Ø MUITO IMPORTANTE.
§ A LÓGICA DA ECONOMIA E DO SISTEMA DECISÓRIO CIRCULAR
IMPLICA NO CAMINHAR DE NATUREZA.
APRENDER; ADAPTAR; APRIMORAR
§ (A LÓGICA DO CICLO DE VIDA DA DECISÃO INCORPORA A IDEIA
DA REGENERAÇÃO OU REPARAÇÃO)
A tomada de decisão nas áreas de engenharia do produto e
desenvolvimento de sistemas necessita de estratégias de incentivo à inovação
quando do design de soluções a problemas organizacionais.
Ø CONCLUSÃO.
O exercício da lógica “CRADLE TO CRADLE – IT” por
profissionais da área de gestão de negócios propicia a base para excelência no
funcionamento do “processo decisório” organizacional.
A tecnologia “cradle to cradle – IT” é básica para a
governança da qualidade da sustentabilidade dos Sistemas de Informações
“Decisão” inerentes aos processos decisórios organizacionais.
Dê um “banho” de cultura gerencial e tecnológica do século
XXI aos profissionais de sua organização privada ou governamental ou aos alunos
de seus cursos de pós-graduação ---- contrate o professor Loureiro Gil e equipe
para explanar ou desenvolver as abordagens discorridas no presente mini artigo.
Incorporar nova lógica, práticas e tecnologias para a tomada
de decisão é momento atual das organizações privadas e governos vencedores
neste século XXI.
A educação nos níveis de graduação, pós-graduação (extensão
e especialização), mestrado acadêmico ou profissionalizante (MBA) ou de
doutorado ---- nas faculdades e universidades privadas ou públicas, bem como,
nas universidades corporativas ---- na atividade sistemas de informações
“Decisão” com o aplicar a tecnologia “cradle to cradle – IT” e, submetida ao
conceito “stress decisório”, deve ser analisada e revisada ---- o tratamento do
“lixo informático” é tarefa prioritária neste século XXI.
Ø O PROFESSOR GIL E EQUIPE POSSUEM A COMPETÊNCIA, A
QUALIDADE PROFISSIONAL E A ABORDAGEM TECNOLÓGICA PARA DESENVOLVER, EXPLICAR E
APLICAR AS IDÉIAS DISCUTIDAS.
Pesquisas, consultoria, trabalhos acadêmicos, palestras,
seminários, disciplinas de pós-graduação (especialização; MBA; mestrado
acadêmico; doutorado) são de importância definitiva para trabalhar o sistema de
informações “Decisão” com o aplicar a tecnologia “cradle to cradle – IT”.
4 – BIBLIOGRAFIA.
1 -- LIVRO “DESAFIO AOS DEUSES – A FASCINANTE HISTÓRIA DO
RISCO”—AUTOR: PETER BERNSTEIN – (EDITORA CAMPUS) DO RIO DE JANEIRO – PRIMEIRA
EDIÇÃO 1996 .
2 – LIVRO “GESTÃO: CONTROLE INTERNO, RISCO E AUDITORIA” –
AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; CARLOS HIDEO ARIMA; WILSON TOSHIRO NAKAMURA –
EDITORA SARAIVA DE SÀO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÃO – MARÇO DE 2013.
3 – LIVRO: “CONTINGÊNCIAS EM NEGÓCIOS” – AUTOR: ANTONIO DE
LOUREIRO GIL – EDITORA SARAIVA DE SÃO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÃO DIGITAL – WWW.SARAIVAUNI.COM.BR
-- 2012.
4 – LIVRO “BALANÇO INTELECTUAL” – AUTORES: ANTONIO DE
LOUREIRO GIL; JOSÉ CARLOS ARNOSTI – EDITORA SARAIVA DE SÀO PAULO – PRIMEIRA
EDIÇÀO 2010 E EDIÇÃO DIGITAL -- 2012.
5 – LIVRO “SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS”—AUTORES:
ANTONIO DE LOUREIRO GIL; CESAR AUGUSTO BIANCOLINO; TIAGO NASCIMENTO BORGES –
EDITORA SARAIVA SÃO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÃO 2011.
6 – LIVRO “GESTÃO DA QUALIDADE EMPRESARIAL” – AUTOR ANTONIO
DE LOUREIRO GIL – PUBLICAÇÕES EUROPA – AMÉRICA DE LISBOA PORTUGAL – PRIMEIRA
EDIÇÃO 2010 – Á VENDA NA LIVRARIA CULTURA ESQUINA DE AVENIDA PAULISTA COM A RUA
AUGUSTA (SÃO PAULO – BRASIL).
7 – LIVRO “GESTÃO DE TRIBUTOS NA EMPRESA MODERNA” – AUTORES:
ANTONIO DE LOUREIRO GIL; PAULO ROBERTO GALVÃO; FLÁVIO FERNANDES PACETTA; JOÃO
ANTONIO PIZZO; JOSÉ EDUARDO MOGE; ROGÉRIO LEITE – EDITORA SENAC – SP – PRIMEIRA
EDIÇÃO 2011.
8 -- LIVRO “MICRO EMPRESA: GESTÃO INOVADORA E DIREITO”—ARTIGO
/ CAPÍTULO “INOVAÇÃO E RISCO: O AMBIENTE DA GESTÃO DA MICRO E DA PEQUENA EMPRESA
NO SÉCULO XXI” – AUTOR: ANTONIO DE LOUREIRO GIL – EDITORA ÁGORA-RJ -- PRIMEIRA
EDIÇÃO 2015.
9 – LIVRO “AUDITORIA DA GESTÃO E DA OPERAÇÃO DO NEGÓCIO COM
TI” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; CARLOS HIDEO ARIMA ---- EDITORA SARAIVA
EDUCACIONAL ---- PRIMEIRA EDIÇÃO 2016.
10 – LIVRO “GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL DE ALTO DESEMPENHO” –
AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; PAULO ROBERTO GALVÃO; ROBERTO DE OLIVEIRA
JUNIOR ---- EDITORA JURUÁ-PR ---- PRIMEIRA EDIÇÃO 2016.
MINIARTIGO
29/03/2016
-- GESTÃO ORGANIZACIONAL –-
“A VISÃO DE CONSELHEIROS E DA ALTA
ADMINISTRAÇÃO”
(A IMPORTÂNCIA DAS FERRAMENTAS
TECNOLÓGICAS)
----A INTEGRAÇÃO DA
ENGENHARIA DO PRODUTO / ENGENHARIA DO PROCESSO / ESPECIFICAÇÃO DO PROCESSO----
---- O SÉCULO XXI EM AÇÃO ----
AUTOR: PROFESSOR DOUTOR ANTONIO DE LOUREIRO GIL
Professor titular universidade federal do Paraná
(UFPR)
Professor de doutorado e de mestrado da universidade de
São Paulo (USP).
Doutor e mestre pela universidade de São Paulo (USP)
com tese e dissertação na área de auditoria da tecnologia da informação (TI).
Oficial da marinha de guerra do Brasil, formado pela
escola naval do Rio de Janeiro (Brasil).
Executivo e consultor de empresas privadas ou
governamentais no Brasil
Autor de vinte livros no Brasil e de um livro em
Portugal -- editora saraiva; Editora Atlas; editora SENAC - SP (São Paulo –
Brasil); publicações Europa - América (Lisboa – Portugal); editora ágora (RJ -
Brasil) ---- oitenta mil exemplares vendidos.
Consultor, palestrante e com artigos nos Estados
Unidos, França, Espanha, Portugal, Israel, México, Argentina, Uruguai, Panamá.
QUESTÕES.
1 -- A GESTÃO DO “CICLO DE VIDA DA
MUDANÇA ORGANIZACIONAL” É RESPONSABILIDADE DOS CONSELHOS E DA ALTA
ADMINISTRAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES PRIVADAS OU GOVERNAMENTAIS?
2 – A “QUALIDADE DA SUSTENTABILIDADE” VIGE SOB A
ÉGIDE DO MODELO DE GESTÃO DO NEGÓCIO PRIVADO OU ORGANIZACIONAL?
3 – A INTEGRAÇÃO DO MODELO DE GESTÃO NOS MOMENTOS
DA VERTENTE “ENGENHARIA DO PRODUTO / ENGENHARIA DO PROCESSO / ESPECIFICAÇÃO DO
PROCESSO” É MANDATÓRIA NAS ORGANIZAÇÕES DE CLASSE MUNDIAL?
4 – O MODELO DE GESTÃO É COMPOSTO POR METODOLOGIA
AMPARADA POR FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS?
1 - INTRODUÇÃO.
“DIFERENCIAL COMPETITIVO” É A CHAVE DO SUCESSO DO CICLO DE
VIDA ORGANIZACIONAL.
O HORIZONTE
“PRESENTE / FUTURO” É O FOCO DA GESTÃO E RESPONSABILIDADE DE CONSELHEIROS,
EXECUTIVOS E GESTORES DE ORGANIZAÇÕES PRIVADAS OU GOVERNAMENTAIS.
“ASCENSÃO”,
“QUEDA”, “RESSURGIMENTO” ORGANIZACIONAL É O “CICLO VIRTUOSO” DESTE “SÉCULO DE
MUDANÇAS” ACELERADAS E ATÉ MESMO DESCONTROLADAS.
A SINTONIA
DAS METODOLOGIAS DE GESTÃO ---- SUSTENTADAS POR FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS ----
DOS TRABALHOS DE MUDANÇA É A CHAVE PARA O SUCESSO ---- QUALIDADE DA
SUSTENTABILIDADE NO FOCO.
“INOVAÇÃO” E “PRODUTIVIDADE”
SÃO VARIÁVEIS CRÍTICAS DA GESTÃO DOS NEGÓCIOS.
DESESTABILIZAR
A CONFORMIDADE / O COMPLIANCE – COM MAXIMIZAR DESEMPENHO E MINIMIZAR FALHAS – É
ÊNFASE ORGANIZACIONAL.
OS CONSELHOS
DE ADMINISTRAÇÃO OU FISCAL SÃO RESPONSÁVEIS POR GESTÃO DO PROCESSO / PRODUTO
EXERCIDO PELA ALTA ADMINISTRAÇÃO NA PERSPECTIVA DA INTEGRAÇÃO DA “ENGENHARIA DO
PRODUTO” E DA “ESPECIFICAÇÃO DO PROCESSO” COM A “ENGENHARIA DO PROCESSO” ---- O
“CICLO VIRTUOSO DA MUDANÇA” COM FOCO NA QUALIDADE DA
SUSTENTABILIDADE EM AÇÃO.
AS RESPONSABILIDADES DE CONSELHEIROS E DIRETORES
SÃO DETERMINADAS PELO “MODELO DE GESTÃO DAS MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS”
ESTABELECIDO.
INTEGRAR METODOLOGIAS PARA GESTÃO DA ENGENHARIA DO PRODUTO; DA
ESPECIFICAÇÃO DO PROCESSO; DA ENGENHARIA DO PROCESSO ---- COM O USO DE
FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS ---- É A MENSAGEM DESTE MINIARTIGO.
O EQUÍVOCO
DE MUITAS ORGANIZAÇÕES BRASILEIRAS ---- NO PARTICULAR AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO
SUPERIOR E DE PÓS-GRADUAÇÃO NACIONAIS ---- COM A EXCESSIVA ÊNFASE A CONFORMIDADE
/ AO COMPLIANCE / A VISÃO DE PADRÕES GERENCIAIS, COLOCA O “MANAGEMENT” DE NOSSO
PAÍS CAUDATÁRIO DAS SOLUÇÕES DOS PAÍSES CENTRAIS COM O ARREPIO DE SOLUÇÕES
GERENCIAIS MAIS AVANÇADAS / ARROJADAS E PARTICULARES / PRÓPRIAS.
AS
FERRAMENTAS GERENCIAIS ---- COM A LÓGICA:
1-“WBS”;
2-“EVENTO
ORGANIZACIONAL (SPOF/FCS)”;
3-
“PARÂMETROS DA GESTÃO”;
4- “GESTÃO
DO CONHECIMENTO”;
5-“INDICADORES
/ MÉTRICAS”;
6-“CONTINGÊNCIA
/ RISCO”;
7- “CONTROLE
INTERNO” ---- IMPACTAM OS MODELOS DE GESTÃO, ORA PRATICADOS, COM O SEU ELEVAR
DO “PATAMAR ANALÍTICO” PARA O “PATAMAR SINTÉTICO”,
ONDE SOLUÇÕES DECISÓRIAS MAIS INTENSAS E ABRANGENTES ACELERAM E VIABILIZAM
MAIOR ACERTO AO “CICLO DE VIDA DA MUDANÇA ORGANIZACIONAL”.
MODELO DE
GESTÃO SINTONIZADO AOS FUNDAMENTOS EXPLICITADOS É DETERMINANTE DAS ORGANIZAÇÕES
VENCEDORAS DO SÉCULO XXI.
O “MODELO
DE GESTÃO” ---- METODOLOGIA AMPARADA POR FERRRAMENTAS
TECNOLÓGICAS ---- VIABILIZA O CICLO DE VIDA DAS ORGANIZAÇÕES PRIVADAS
OU GOVERNAMENTAIS ---- A MACRO VERTENTE “PLANO DE NEGÓCIOS / GESTÃO
ESTRATÉGICA / GESTÃO DE PROJETOS (TÁTICA) / GESTÃO DAS OPERAÇÕES (FUNCIONAL)”
EM AÇÃO.
A EXISTÊNCIA
DE SUBSISTEMAS DE GESTÃO COM BANCOS DE DADOS COM INFORMAÇÕES / RESULTADOS DA
APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS AO MODELO DE GESTÃO VIABILIZA A VISÃO NO
HORIZONTE “PASSADO / PRESENTE / FUTURO” DA VERTENTE “COMPORTAMENTO
PROFISSIONAL / CULTURA ORGANIZACIONAL; CONTINGÊNCIA / RISCO; PROBLEMA / SOLUÇÃO
/ RESULTADO; ESTRATÉGIA / HIPÓTESE; AÇÃO / DECISÃO/ PROJETO; RECONHECIMENTO
PROFISSIONAL / ORGANIZACIONAL” ---- A TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) GESTIONAL EM AÇÃO.
2 – A LÓGICA E A PROVA DO ARGUMENTO.
A
METODOLOGIA PARA GESTÃO DE NEGÓCIO OU PARA OPERAÇÃO DO NEGÓCIO DEVE TRABALHAR
AS FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS PARA TOTAL GOVERNABILIDADE ORGANIZACIONAL.
A
METODOLOGIA PARA OPERAÇÃO DO NEGÓCIO OU DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DEVE
ALIMENTAR / FORNECER OS INSUMOS / AS INFORMAÇÕES PARA O EXERCÍCIO DAS
FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS FONTE DOS PROCESSOS DECISÓRIOS PRATICADOS E DE
RESPONSABILIDADE DE CONSELHEIROS, EXECUTIVOS, ASSESSORES E GESTORES DAS
DIVERSAS UNIDADES E LINHAS DE NEGÓCIO.
O
CONHECIMENTO COM FOCO NA INTEGRAÇÃO INTER “ÁREAS” / “PROJETOS” É DETERMINANTE
PARA MAXIMIZAR DESEMPENHO E MINIMIZAR FALHAS DO PROCESSO / PRODUTO COM MAIOR
ATIVISMO ORGANIZACIONAL QUANTO AO COMBATE A FRAUDES, CORRUPÇÃO, ESPIONAGEM,
SABOTAGEM, CONIVÊNCIA ---- O PARÂMETRO DA GESTÃO “SEGURANÇA” APLICADO EM
CONJUNTO COM OS DEMAIS PARÂMETROS DA GESTÃO.
A ENGENHARIA
DO PRODUTO E SEU SUBCONJUNTO ESPECIFICAÇÃO DO PROCESSO COMPREENDEM PROJETOS DE
MUDANÇA QUE REVITALIZAM A ENGENHARIA DO PROCESSO E TORNAM CADA MOMENTO
HISTÓRICO ORGANIZACIONAL SUPERIOR Á CONCORRÊNCIA.
O “PLANO DE
NEGÓCIOS” / “PROJETO ESTRATÉGICO” NO MOMENTO “ZERO” DÁ INÍCIO Á RESOLUÇÃO DO
PROBLEMA E É A RAZÃO DA EXISTÊNCIA DOS NEGÓCIOS PRIVADOS OU GOVERNAMENTAIS.
A TEORIA DA
AGÊNCIA, NAS SUAS VERTENTES “PRIVADA” OU “GOVERNAMENTAL”, TEM SUA
APLICABILIDADE / SOLUÇÃO ESTAIADA POR MODELO DE GESTÃO COMPREENDIDO E PRATICADO
POR CONSELHEIROS, EXECUTIVOS, ASSESSORES E GESTORES.
A
ORGANIZAÇÃO É ÚNICA E SUA CULTURA E TECNOLOGIA INSERIDAS NO PROCESSO / PRODUTO
DÁ O DIFERENCIAL COMPETITIVO PARA CONTINUIDADE OPERACIONAL ---- A QUALIDADE DA
SUSTENTABILIDADE COMO ÊNFASE.
O
CONVENCIMENTO DOS DIRIGENTES DAS ORGANIZAÇÕES É INDISPENSÁVEL PARA O SUCESSO DA
EMPREITADA DE MUDANÇA GESTIONAL NECESSÁRIA Á QUALIDADE DA SUSTENTABILIDADE,
OPÇÃO DECISIVA NOS MOMENTOS DE TURBULÊNCIA NA SOCIEDADE E NO MERCADO ---- FORÇA
Á TECNOLOGIA PARA DECISÕES QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS SUPERIORES.
PALESTRAS E
SEMINÁRIOS NO ÂMBITO PROFISSIONAL OU ACADÊMICO, BEM COMO, DISCIPLINAS DE
PÓSGRADUAÇÃO (ESPECIALIZAÇÃO; MBA; MESTRADO ACADÊMICO; DOUTORADO) TORNAM A
COLETIVIDADE ORGANIZACIONAL BRASILEIRA MAIS RESISTENTE ÁS CRISES ECONÔMICAS E
SOCIAIS.
3 – CONCLUSÃO.
CONSELHOS DE
ADMINISTRAÇÃO OU FISCAL DEVEM CAPITANEAR OS MODELOS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL
COM FOCO NO MAXIMIZAR DESEMPENHO E NO MINIMIZAR FALHAS ---- INCLUSIVE FALHAS DE
NATUREZA MOMENTOS DA VERTENTE “SABOTAGEM; FRAUDE; ESPIONAGEM; CORRUPÇÃO;
CONIVÊNCIA”.
EXECUTIVOS INTEGRANTES
DA ALTA ADMINISTRAÇÃO E GESTORES RESPONSÁVEIS POR ÁREA EMPRESARIAL DEVEM ATUAR
COM MODELO DE GESTÃO COM ESTRUTURA E LÓGICA MÍNIMAS E SER RESPONSABILIZADOS POR
BAIXA PRODUTIVIDADE DO “PROCESSO / PRODUTO” DECISORIAL ORGANIZACIONAL.
INICIE UMA RADICAL TRANSFORMAÇÃO NA SUA ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONALIZE
MODELO DE GESTÃO ---- METODOLOGIA APOIADA POR FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS ---- A
VERTENTE “COMPORTAMENTO PROFISSIONAL / CULTURA ORGANIZACIONAL; CONTINGÊNCIA /
RISCO; PROBLEMA / SOLUÇÃO / RESULTADO; ESTRATÉGIA / HIPÓTESE; AÇÃO / DECISÃO/
PROJETO; RECONHECIMENTO PROFISSIONAL / ORGANIZACIONAL” ASSOCIADA Á VERTENTE
“1-“WBS”; 2-“EVENTO ORGANIZACIONAL (SPOF/FCS)”; 3- “PARÂMETROS DA GESTÃO”; 4-
“GESTÃO DO CONHECIMENTO”; 5-“INDICADORES / MÉTRICAS”; 6-“CONTINGÊNCIA / RISCO”;
7- “CONTROLE INTERNO”.
O professor GIL e equipe possuem as qualidades profissionais e a
abordagem tecnológica para aplicar as ideias discutidas para estruturar e
aplicar o “Modelo de Gestão baseado em Risco” junto ás entidades privadas ou
governamentais.
NA SOCIEDADE DO SÉCULO XXI. A MUDANÇA
É INEXORÁVEL
VENCERÃO AQUELES QUE CRIAREM;
COMANDAREM E REALIZAREM A MUDANÇA.
SUCUMBIRÃO AQUELES QUE NÃO ADERIREM
O MODELO DE GESTÃO DA
MACRO-VERTENTE ORGANIZACIONAL “PLANO DE NEGÓCIOS / GESTÃO ESTRATÉGICA / GESTÃO
DE PROJETOS (TÁTICA) / GESTÃO DAS OPERAÇÕES (FUNCIONAL)” NO FOCO.
1 -- LIVRO “DESAFIO AOS DEUSES – A FASCINANTE HISTÓRIA DO RISCO”—AUTOR: PETER BERNSTEIN – (EDITORA CAMPUS) DO RIO DE JANEIRO – PRIMEIRA EDIÇÃO 1998.
2 – LIVRO “GESTÃO: CONTROLE INTERNO, RISCO E AUDITORIA” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; CARLOS HIDEO ARIMA; WILSON TOSHIRO NAKAMURA – EDITORA SARAIVA DE SÀO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÃO – MARÇO DE 2013.
3 – LIVRO: “CONTINGÊNCIAS EM NEGÓCIOS” – AUTOR: ANTONIO DE LOUREIRO GIL – EDITORA SARAIVA DE SÃO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÃO DIGITAL – WWW.SARAIVAUNI.COM.BR -- 2012.
4 – LIVRO “BALANÇO INTELECTUAL” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; JOSÉ CARLOS ARNOSTI – EDITORA SARAIVA DE SÀO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÀO 2010 E EDIÇÃO DIGITAL -- 2012.
5 – LIVRO “SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS”—AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; CESAR AUGUSTO BIANCOLINO; TIAGO NASCIMENTO BORGES – EDITORA SARAIVA SÃO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÃO 2011.
6 – LIVRO “GESTÃO DA QUALIDADE EMPRESARIAL” – AUTOR ANTONIO DE LOUREIRO GIL – PUBLICAÇÕES EUROPA – AMÉRICA DE LISBOA PORTUGAL – PRIMEIRA EDIÇÃO 2010 – Á VENDA NA LIVRARIA CULTURA ESQUINA DE AVENIDA PAULISTA COM A RUA AUGUSTA (SÃO PAULO – BRASIL).
7 – LIVRO “GESTÃO DE TRIBUTOS NA EMPRESA MODERNA” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; PAULO ROBERTO GALVÃO; FLÁVIO FERNANDES PACETTA; JOÃO ANTONIO PIZZO; JOSÉ EDUARDO MOGE; ROGÉRIO LEITE – EDITORA SENAC – SP – PRIMEIRA EDIÇÃO 2011.
8 – LIVRO “GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL DE ALTO DESEMPENHO” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; PAULO ROBERTO GALVÃO; ROBERTO DE OLIVEIRA JUNIOR; EDITORA SENAC – SP – PRIMEIRA EDIÇÃO 2015.
“AUDITORIA DA GESTÃO E DA OPERAÇÃO DO NEGÓCIO”
---- MOMENTOS E
TÓPICOS ESPECIAIS ----
02/03/2016
“SABER USAR OS
RESULTADOS DA AUDITORIA” É TÃO IMPORTANTE QUANTO “SABER FAZER AUDITORIA”
Mini artigo
Autor: Professor Doutor Antonio de Loureiro Gil
Professor Titular Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Professor de Doutorado e de Mestrado da Universidade de São Paulo (USP).
Doutor e Mestre pela Universidade de São Paulo (USP) com Tese de Doutorado e Dissertação de Mestrado na Área de Auditoria da Tecnologia da Informação (TI).
Oficial da Marinha de Guerra do Brasil, Formado pela Escola Naval do Rio de Janeiro (Brasil).
Executivo e Consultor de Empresas Privadas ou Governamentais no Brasil
Autor de Dezenove Livros no Brasil e de um Livro em Portugal -- Editora Saraiva; Editora Atlas; Editora Senac - SP (São Paulo – Brasil); Publicações Europa - América (Lisboa – Portugal).
Consultor, Palestrante e com Artigos no Brasil, Estados Unidos, França, Espanha, Portugal, Israel, México, Argentina, Uruguai, Panamá.
QUESTÃO.
“SABER FAZER E USAR OS RESULTADOS DA AUDITORIA DA GESTÃO E DA OPERAÇÃO DO NEGÓCIO COM TI É DETERMINANTE NOS MOMENTOS E NOS TÓPICOS ESPECIAIS DE AUDITORIA”?
Autor: Professor Doutor Antonio de Loureiro Gil
Professor Titular Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Professor de Doutorado e de Mestrado da Universidade de São Paulo (USP).
Doutor e Mestre pela Universidade de São Paulo (USP) com Tese de Doutorado e Dissertação de Mestrado na Área de Auditoria da Tecnologia da Informação (TI).
Oficial da Marinha de Guerra do Brasil, Formado pela Escola Naval do Rio de Janeiro (Brasil).
Executivo e Consultor de Empresas Privadas ou Governamentais no Brasil
Autor de Dezenove Livros no Brasil e de um Livro em Portugal -- Editora Saraiva; Editora Atlas; Editora Senac - SP (São Paulo – Brasil); Publicações Europa - América (Lisboa – Portugal).
Consultor, Palestrante e com Artigos no Brasil, Estados Unidos, França, Espanha, Portugal, Israel, México, Argentina, Uruguai, Panamá.
QUESTÃO.
“SABER FAZER E USAR OS RESULTADOS DA AUDITORIA DA GESTÃO E DA OPERAÇÃO DO NEGÓCIO COM TI É DETERMINANTE NOS MOMENTOS E NOS TÓPICOS ESPECIAIS DE AUDITORIA”?
INTRODUÇÃO
Usar os resultados da auditoria implica processos decisórios
melhor qualificados e com maior acerto nos resultados da gestão de projetos
“recomendação / decisão – mudança”.
O direcionamento da solução do problema de natureza fraqueza
do processo / produto organizacional quando melhor estruturado conduz organizações
de primeira linha.
“Saber fazer auditoria” é imprescindível para tornar o
auditor agente de mudança das práticas organizacionais, mas é insuficiente para
a “excelência do processo / produto de auditoria” ---- “saber vender” o “saber
usar auditoria” comanda a lógica dos negócios de sucesso no século XXI.
A baixa utilização da função administrativa “auditoria”
está, principalmente, associada á fragilidade com que auditores são treinados /
estão preparados para os embates auditor / auditado.
A acolhida para as “recomendações” (resultados produzidos
pela auditoria) necessita de forte apelo técnico – operacional para consumo da
vertente “auditoria da governança da qualidade da sustentabilidade” ---- “verificar
a transparência e responsabilidade no ser amanhã melhor do que hoje cuidando
dos recursos do hoje que serão necessários á qualidade da continuidade
organizacional (ênfase aos cenários vencedores do amanhã)”.
Observação: Para melhor conhecer a vertente “auditoria da
governança da qualidade da sustentabilidade” ler o capítulo 1 do livro
“Auditoria da Gestão e da Operação do Negócio com TI” (título provisório) da
Editora Saraiva – Autores: Antonio de Loureiro Gil; Carlos Hideo Arima; Napoleão
Verardi Galegale – segundo semestre de 2016.
Saber segmentar os trabalhos de auditoria operacional e da
gestão com TI é decisivo para área e projetos de auditoria realmente
colaborativos nos processos decisórios do negócio privado ou governamental.
A segmentação dos trabalhos conduz a auditoria ao momento “tópicos
especiais da auditoria” quando a força da mudança proporcionada pela atividade
de revisão com validação e avaliação do processo / produto organizacional
alcança foco e plenitude.
2 – A LÓGICA E A PROVA DO ARGUMENTO
A auditoria da gestão e da operação do negócio com TI deve
ser exercida consoante os seguintes momentos lógicos organizacionais / tópicos
especiais de auditoria:
1 – auditoria de conflitos organizacionais.
2 – auditoria da fraude.
3 – auditoria “base zero”.
4 – auditoria da previsibilidade patrimonial
5 – auditoria de “stress” organizacional.
6 – auditoria da “teoria da agência”.
7 – auditoria estratégica.
8 – auditoria de projetos.
9 – auditoria da governança da qualidade da
sustentabilidade.
10 – auditoria do risco.
11 – auditoria da terceirização.
12 – auditoria governamental.
13 – auditoria de “crises” organizacionais.
Cada tipo / momento de auditoria tem suas especificidades,
mas é fatal o intercâmbio de práticas e de tecnologias entre os mesmos.
Por exemplo:
1 -- Os “conflitos organizacionais” criam ambiente de
intranquilidade / insegurança e geram desconforto técnico – operacional á
sintonia alta administração / gerências organizacionais / profissionais
especializados, tanto no ambiente privado quanto governamental.
2 -- A “auditoria de fraude” é caracterizada por verificar
ação deliberada / intencional onde o agente, para benefício próprio monetário
ou não, agride / desestabiliza ativo intangível.
3 -- A “auditoria base zero” ocorre quando a importância dos
trabalhos de auditoria realizados é minimizada e a visão organizacional
auditoria do “acaso / simulação” é maximizada.
4 -- A “auditoria da previsibilidade patrimonial” une as
práticas da auditoria contábil com aquelas de natureza auditoria da operação e
da gestão organizacional.
5 – A auditoria de “stress” organizacional ocorre quando o
“núcleo duro” (ponto de controle; técnica e procedimento de auditoria; analisar
os resultados dos testes; estruturar as provas de auditoria; apresentar
recomendações; emitir opinião) dos projetos de auditoria impõe a extensão dos
testes aos limites funcionais do ponto de controle.
6 -- A “auditoria da gestão da teoria da agência” verifica
os conflitos de interesses dos agentes envolvidos com “decisões-estratégicas” e
“decisões-táticas” no âmbito dos “stakeholders” centrais da “organização
privada” ou da “entidade governamental”.
7 -- A auditoria da gestão cobre um ciclo de atividades da
organização com a comprovação do atendimento ás estratégias organizacionais pelas
diversos segmentos do negócio.
8 -- Os projetos de interesse do ciclo de vida da auditoria
da gestão são de natureza.
1 – projetos de auditoria da gestão.
1.1 – projeto plano estratégico de auditoria.
1.2 – projeto de auditoria do plano estratégico empresarial.
1.3 – projetos de auditoria da gestão e da operação dos
negócios.
1.4 – projetos de auditoria da gestão do desenvolvimento dos
projetos de decisões organizacionais (mudanças para maximizar o desempenho ou
minimizar as falhas).
2 – projetos de auditoria da gestão de acompanhamento.
---- realizados como sequência aos projetos de auditoria
acima enumerados.
9 -- A auditoria do negócio também é vista como auditoria da
governança da qualidade da sustentabilidade do ciclo de vida do negócio
(engenharia do produto; engenharia do processo; especificação do processo) com
o cumprimento do “núcleo duro” inserido no “núcleo expandido” (“definir área
organizacional / linha de negócio ou de serviços / sistema de
informações”; “conhecer o evento – problema”; “estabelecer o objetivo da
auditoria”; “núcleo duro da auditoria”; “realizar auditoria de acompanhamento”)
do projeto de auditoria.
10 -- As questões a seguir são centrais para a auditoria de
risco:
1 ---- O tomador de decisão tem certeza que os efeitos da
decisão (1) previnem futuras causas, (2) detectam as causas e os efeitos no
amanhã e (3) corrigem os efeitos dos problemas contingentes, ou seja, com
potencial de ocorrência no horizonte “presente / futuro” organizacional (visão
lógica do risco)?
2 ---- Os efeitos da decisão são aqueles divulgados /
propalados (visão governança do risco)?
3 ---- O tomador de decisão tem aversão ao risco (visão
comportamental do risco)?
11 – A auditoria da terceirização contempla a verificação
das cláusulas financeiras do contrato e as cláusulas técnicas ou operacionais
do acordo de nível de serviços (SLA – service level agreement).
12 – A auditoria da sintonia da “equipe de governo” com
“equipe de estado” e de ambas com a população / a sociedade é o alvo dos
trabalhos da auditoria governamental.
13 – A auditoria do desempenho e da possibilidade de falhas
da infraestrutura organizacional diante de catástrofes agressivas ao processo /
produto do negócio privado ou governamental.
“Saber usar as recomendações de auditoria é tão importante
quanto saber fazer / realizar / concretizar os processos de auditoria” e “saber
fazer é necessário para saber usar”, ambas, expressões impõem o dilema na
sintonia fina das atividades de auditoria operacional e da gestão voltadas á
logística e à controladoria organizacional.
Qualificar executivos, gestores, profissionais
especializados, contadores, auditores e demais stakeholders com a abordagem da
auditoria da gestão e da operação dos negócios nos momentos / tópicos especiais
é nova fronteira do conhecimento para alcance de decisões, e de recomendações
para cenários futuros factíveis de sucesso.
3 – CONCLUSÃO
“Saber usar os resultados da auditoria é tão importante
quanto saber fazer auditoria” implica em maior poder de embate ao auditor
diante das argumentações do auditado.
As estratégias organizacionais estarão cumpridas quando o
mix de pontos de controle dos projetos de auditoria contemplar a auditoria de
momentos / tópicos especiais organizacionais.
O consumo dos resultados da auditoria é tarefa primordial
para a qualidade da sustentabilidade dos negócios privados ou governamentais.
Dê um “banho” de cultura gerencial e tecnológica do século
XXI aos profissionais de sua organização ou aos alunos de seus cursos de
pós-graduação ---- contrate o professor Loureiro Gil e equipe para explanar ou
desenvolver as abordagens discorridas no presente mini-artigo.
O treinamento de executivos, gestores e profissionais
especializados no uso da “auditoria de momentos / tópicos especiais”
organizacionais é mandatório a qualidade do processo / produto dos negócios.
A educação nos níveis de graduação, pós-graduação (extensão
e especialização), mestrado acadêmico ou profissionalizante (MBA) ou de
doutorado ---- nas faculdades e universidades privadas ou públicas, bem como,
nas universidades corporativas ---- na atividade “auditoria operacional e da
gestão” deve ser analisada e revisada ---- a perspectiva da “qualidade do
desenvolvimento sustentável”.
O PROFESSOR GIL E EQUIPE POSSUEM A COMPETÊNCIA, A QUALIDADE
PROFISSIONAL E A ABORDAGEM TECNOLÓGICA PARA DESENVOLVER, EXPLICAR E APLICAR AS IDEIAS DISCUTIDAS.
Pesquisas, consultoria, trabalhos acadêmicos, palestras,
seminários, disciplinas de pós-graduação (especialização; MBA; mestrado
acadêmico; doutorado) são de importância definitiva para trabalhar “modelos e
metodologias para a auditoria de tópicos especiais”.
4 – BIBLIOGRAFIA
1 -- LIVRO “DESAFIO
AOS DEUSES – A FASCINANTE HISTÓRIA DO RISCO”—AUTOR: PETER BERNSTEIN – (EDITORA
CAMPUS) DO RIO DE JANEIRO – PRIMEIRA EDIÇÃO 1996 .
2 – LIVRO “GESTÃO:
CONTROLE INTERNO, RISCO E AUDITORIA” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; CARLOS
HIDEO ARIMA; WILSON TOSHIRO NAKAMURA – EDITORA SARAIVA DE SÃO PAULO – PRIMEIRA
EDIÇÃO – MARÇO DE 2013.
3 – LIVRO: “CONTINGÊNCIAS
EM NEGÓCIOS” – AUTOR: ANTONIO DE LOUREIRO GIL – EDITORA SARAIVA DE SÃO PAULO –
PRIMEIRA EDIÇÃO DIGITAL – WWW.SARAIVAUNI.COM.BR
-- 2012.
4 – LIVRO “BALANÇO
INTELECTUAL” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; JOSÉ CARLOS ARNOSTI – EDITORA
SARAIVA DE SÃO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÃO 2010 E EDIÇÃO DIGITAL -- 2012.
5 – LIVRO “SISTEMAS
DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS”—AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; CESAR AUGUSTO BIANCOLINO;
TIAGO NASCIMENTO BORGES – EDITORA SARAIVA SÃO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÃO 2011.
6 – LIVRO “GESTÃO
DA QUALIDADE EMPRESARIAL” – AUTOR ANTONIO DE LOUREIRO GIL – PUBLICAÇÕES EUROPA
– AMÉRICA DE LISBOA PORTUGAL – PRIMEIRA EDIÇÃO 2010 – A VENDA NA LIVRARIA CULTURA
ESQUINA DE AVENIDA PAULISTA COM A RUA AUGUSTA (SÃO PAULO – BRASIL).
7 – LIVRO “GESTÃO
DE TRIBUTOS NA EMPRESA MODERNA” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; PAULO
ROBERTO GALVÃO; FLÁVIO FERNANDES PACETTA; JOÃO ANTONIO PIZZO; JOSÉ EDUARDO MOGE;
ROGÉRIO LEITE – EDITORA SENAC – SP – PRIMEIRA EDIÇÃO 2011.
8 -- LIVRO “MICRO
EMPRESA: GESTÃO INOVADORA E DIREITO”—ARTIGO / CAPÍTULO “INOVAÇÃO E RISCO: O
AMBIENTE DA GESTÃO DA MICRO E DA PEQUENA EMPRESA NO SÉCULO XXI” – AUTOR:
ANTONIO DE LOUREIRO GIL – EDITORA ÁGORA-RJ -- PRIMEIRA EDIÇÃO 2015.
9 – LIVRO “AUDITORIA
DA GESTÃO E DA OPERAÇÃO DO NEGÓCIO COM TI” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL;
CARLOS HIDEO ARIMA; NAPOLEÃO VERARDI GALEGALE ---- EDITORA SARAIVA EDUCACIONAL
---- PRIMEIRA EDIÇÃO 2016.
10 – LIVRO “GESTÃO
PÚBLICA MUNICIPAL DE ALTO DESEMPENHO”—AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; PAULO
ROBERTO GALVÃO; ROBERTO DE OLIVEIRA JUNIOR --- EDITORA JURUÁ (CURITIBA –
PARANÁ)--- PRIMEIRA EDIÇÃO 2016.
“FAZER PREVISÃO OU GERENCIAR CONTINGÊNCIA”
04/02/2016
Mini artigo
Autor: Professor Doutor Antonio de Loureiro Gil
Professor Titular Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Professor de Doutorado e de Mestrado da Universidade de São Paulo (USP).
Doutor e Mestre pela Universidade de São Paulo (USP) com Tese de Doutorado e Dissertação de Mestrado na Área de Auditoria da Tecnologia da Informação (TI).
Oficial da Marinha de Guerra do Brasil, Formado pela Escola Naval do Rio de Janeiro (Brasil).
Executivo e Consultor de Empresas Privadas ou Governamentais no Brasil
Autor de Dezenove Livros no Brasil e de um Livro em Portugal -- Editora Saraiva; Editora Atlas; Editora Senac - SP (São Paulo – Brasil); Publicações Europa - América (Lisboa – Portugal).
Consultor, Palestrante e com Artigos no Brasil, Estados Unidos, França, Espanha, Portugal, Israel, México, Argentina, Uruguai, Panamá.
Autor: Professor Doutor Antonio de Loureiro Gil
Professor Titular Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Professor de Doutorado e de Mestrado da Universidade de São Paulo (USP).
Doutor e Mestre pela Universidade de São Paulo (USP) com Tese de Doutorado e Dissertação de Mestrado na Área de Auditoria da Tecnologia da Informação (TI).
Oficial da Marinha de Guerra do Brasil, Formado pela Escola Naval do Rio de Janeiro (Brasil).
Executivo e Consultor de Empresas Privadas ou Governamentais no Brasil
Autor de Dezenove Livros no Brasil e de um Livro em Portugal -- Editora Saraiva; Editora Atlas; Editora Senac - SP (São Paulo – Brasil); Publicações Europa - América (Lisboa – Portugal).
Consultor, Palestrante e com Artigos no Brasil, Estados Unidos, França, Espanha, Portugal, Israel, México, Argentina, Uruguai, Panamá.
QUESTÃO
“CONVERGIR EFETIVIDADE E EFICÁCIA DA DECISÃO (GESTÃO) OU DA RECOMENDAÇÃO (AUDITORIA) IMPLICA FAZER PREVISÃO OU GERENCIAR CONTINGÊNCIA”?
INTRODUÇÃO
Fazer
previsão é a visão que a maioria dos gestores e profissionais especializados
tem do amanhã organizacional ou do mercado.
Mas, será
que o foco do amanhã é (1) fazer previsão ou (2) gerenciar contingência e sob
que ótica essas ações são de utilidade?
A
utilidade de um produto / serviço está atrelada aos fundamentos da
“efetividade” e da “eficácia”.
A
“efetividade” na perspectiva de alcançarmos no amanhã a solução ótima de um
problema vis a vis ás características do problema no momento de seu reconhecimento
(visão momento presente).
A
“eficácia” na perspectiva de haver utilidade no amanhã á solução do problema do
hoje.
Os stakeholders são os consumidores das
decisões e das recomendações e são os responsáveis por definir a utilidade /
eficácia da decisão ou da recomendação organizacional.
A
distância entre “efetividade” e “eficácia” decorre que no transcorrer do tempo
do desenvolvimento e instalação da solução ---- por exemplo: via projetos ----
ocorrerem eventos contingentes que desestabilizam a entidade “problema /
solução”, ou seja, ambas as variáveis “problema” ou “solução” podem mudar.
A
“previsão” tratada na perspectiva da projeção das (1) séries históricas e do
(2) conhecimento baseados no horizonte “passado / presente” é claramente
insuficiente para que o cenário futuro desejado / esperado / ansiado seja
crível / alardeie um mínimo de esperança.
Como,
então tratar cenários futuros se a previsão é integralmente dependente das
contingências?
2 – A LÓGICA E A PROVA DO ARGUMENTO
Evidentemente,
nessa linha de raciocínio devemos lidar com as contingências e, portanto, o
mais importante quando de uma análise do horizonte “presente / futuro” ---- antecipar
o “gerenciar contingências” para “fazer previsões” ---- para o
ajuste / alinhamento do fundamento da “efetividade” com aquele da “eficácia”
---- é a abordagem correta.
Como as
contingências desestabilizam a entidade “problema / solução” as mudanças
provocadas em ambas variáveis “problema” ou “solução” dificultam a busca da
convergência da “efetividade” com a “eficácia”.
Mas, na
prática, como representar a “governança para os stakeholders” quando da maior ênfase à “gestão da contingência”
como mandatória na lógica de “previsão”?
A
“governança” impõe tratar “transparência” e “responsabilidade” e este é o início
de uma metodologia para tratar cenários do amanhã.
1 –
Apostar nos eventos contingentes com o flagrar e responsabilizar os autores das
apostas à solução e ás contingências relacionadas ao problema.
2 –
Navegar no horizonte “presente / futuro” com exercício da “viagem virtual no
espaço / tempo gestional” com:
2.1 –
identificar as “contingências” apostadas.
2.2 –
relacionar os apostadores com os eventos contingentes.
2.3 –
estruturar grupos de apostadores / contingências.
2.4 –
estabelecer possibilidade das causas versus intensidade dos efeitos (na visão
de cada gestor ou profissional especializado identificado / partícipe do
processo decisório) para hierarquia e montagem de cenários alternativos
(modelagem matemática do Método Delphi).
2.5 –
estruturar “cenários / planos alternativos de ação” por grupos de eventos
contingentes.
2.6 –
estabelecer rotas e soluções alternativas para o impacto das contingências nas
características do problema.
3 –
Exercer atividades de “engenharia reversa de resultados ou de cenários
simulados paralelos com planos alternativos de ação”.
4 –
comunicar os “cenários alternativos de ação” estruturados de acordo com seu
nível de importância diante da vertente “problema / solução”, por grupo de
evento contingente (apostador / contingência).
Observação: Para maior entendimento dos conceitos
de “viagem virtual no espaço / tempo gestional” e
de “engenharia reversa de resultados ou de cenários
simulados paralelos com planos alternativos de ação”, Ler
o capítulo três (3) do livro “Gestão: Controle Interno; Risco e Auditoria” de
Antonio de Loureiro Gil; Carlos Hideo Arima; Wilson Toshiro Nakamura – editora
Saraiva – primeira edição 2013.
A análise
dos stakeholders é exercida com
clareza e gera maior confiabilidade quando o conhecimento acerca da dinâmica da
vertente “problema / contingência / solução / resultado” é explicitado.
O
resultado é compreendido como aquela solução de maior eficácia quando de sua
ocorrência no amanhã organizacional.
Cotejar a
estrutura da vertente “problema / contingência / solução / resultado” da
organização com aquelas de instituições ou organizações outras que trabalham
previsões é o momento / a hora da verdade para as estratégias, os planos
organizacionais e os investimentos.
Usar
estratégias de “não recorrência” e de “acaso” quando (1) da “viagem virtual no
espaço / tempo gestional” e (2) da “engenharia reversa de resultados ou de
cenários simulados paralelos com planos alternativos de ação” é a base para a
“qualidade da gestão das contingências” quando do estimar cenários futuros.
Gerar
maior grau de confiança nos cenários do amanhã passa por maior transparência,
no particular, na natureza e qualidade (visão de risco) das variáveis
“contingência / incerteza / risco” e respectivo tratamento matemático dado.
Apresentar
dois ou três cenários alternativos, com a lógica da “gestão das contingências”,
é indispensável para maior tranquilidade e convicção nos processos de tomada de
decisão dos stakeholders,
particularmente, dos acionistas.
A
Controladoria e a Logística organizacional voltada á previsibilidade
patrimonial é a certeza da continuidade com sustentabilidade das organizações
privadas ou governamentais.
Universo
denso e consistente é regra para a modelagem matemática do risco onde a lógica
de conhecimento (vertente “problema; contingência; solução; resultado”)
aplicada é a chave para o convencimento e a utilidade dos processos de
dimensionamento e aposta nos cenários alternativos do amanhã.
A
governança (transparência e responsabilidade) da vertente “problema /
contingência / solução / resultado” das situações organizacionais necessita da
melhor qualidade quando de:
1 –
decisões organizacionais e de investimento.
2 –
acatar recomendações da auditoria.
3 –
monitorar ou acompanhar o ciclo de vida de decisões / recomendações.
GERENCIAR
CONTINGÊNCIAS É DECISIVO PARA FAZER PREVISÕES
3 – CONCLUSÃO
A
governança da vertente “problema / contingência / solução / resultado” impõe a
convergência da “efetividade” com a ”eficácia” para maior tranquilidade no
“tomar decisão” ou “acatar recomendação” por parte de stakeholders.
Dê um
“banho” de cultura gerencial e tecnológica do século XXI aos profissionais de
sua organização ou aos alunos de seus cursos de pós-graduação ---- contrate o
professor Loureiro Gil e equipe para explanar ou desenvolver as abordagens para
“fazer previsão” baseada no “gerenciar contingências” como discorrido no
presente mini artigo.
A ideia é
descabida, louca, sem sentido ---- aguarde / titubeie / vacile e seu
concorrente (pessoa jurídica ou pessoa física) vai disparar na sua frente, ou
ameaça não vale?
Pense: faz sentido ---- a diferença entre o gênio e
o louco é que o gênio é o louco que deu certo.
A utilidade do “Gerenciar Contingências” decorre da necessidade
universal do tomador da decisão ou do consumidor da recomendação ter maior grau
de convicção sobre a factibilidade de alcançar o “cenário futuro” almejado /
desejado e necessário á continuidade operacional do negócio / da organização
---- a sustentabilidade da entidade em ação.
Esta abordagem é o “motor da qualidade do processo / produto da gestão e
da auditoria da gestão do século XXI”.
O treinamento dos stakeholders
com a visão “Gestão das Contingências como fundamento para a Previsão
Organizacional” é mandatório nas organizações líderes do mercado / da
sociedade.
Incorporar novas práticas e tecnologias á “metodologias para gestão ou
auditoria da gestão do negócio privado ou governamental”, com objetivo de “decisões
estratégicas” e de “projetos táticos” precisos / certeiros, é momento atual das
organizações vencedoras neste século XXI.
A
educação nos níveis de graduação, pós-graduação (extensão e especialização),
mestrado acadêmico ou profissionalizante (MBA) ou de doutorado ---- nas
faculdades e universidades privadas ou públicas, bem como, nas universidades
corporativas ---- na atividade “Gerenciar Contingências / Fazer previsões” deve
ser analisada e revisada na perspectiva da “qualidade do desenvolvimento
sustentável”.
Tratar a “expectativa organizacional” é mandatório
quando do exercício dos processos decisórios.
O PROFESSOR GIL E EQUIPE POSSUEM A
COMPETÊNCIA, A QUALIDADE PROFISSIONAL E A ABORDAGEM TECNOLÓGICA PARA
DESENVOLVER, EXPLICAR E APLICAR AS IDÉIAS DISCUTIDAS.
Pesquisas,
consultoria, trabalhos acadêmicos, palestras, seminários, disciplinas de
pós-graduação (especialização; MBA; mestrado acadêmico; doutorado) são de
importância definitiva para trabalhar “Gerenciar Contingências para Fazer Previsão”.
4 – BIBLIOGRAFIA
1 --
LIVRO “DESAFIO AOS DEUSES – A FASCINANTE HISTÓRIA DO
RISCO”—AUTOR:
PETER BERNSTEIN – (EDITORA CAMPUS) DO RIO DE JANEIRO – PRIMEIRA EDIÇÃO 1996 .
2 – LIVRO
“GESTÃO: CONTROLE INTERNO, RISCO E AUDITORIA” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; CARLOS HIDEO ARIMA;
WILSON TOSHIRO NAKAMURA – EDITORA SARAIVA
DE SÀO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÃO – MARÇO DE 2013.
3 –
LIVRO: “CONTINGÊNCIAS EM NEGÓCIOS” – AUTOR: ANTONIO DE LOUREIRO GIL – EDITORA SARAIVA DE SÃO PAULO – PRIMEIRA
EDIÇÃO DIGITAL – WWW.SARAIVAUNI.COM.BR -- 2012.
4 – LIVRO
“BALANÇO INTELECTUAL” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; JOSÉ CARLOS ARNOSTI
– EDITORA SARAIVA DE SÀO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÀO 2010 E EDIÇÃO DIGITAL -- 2012.
5 – LIVRO
“SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS”—AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; CESAR AUGUSTO BIANCOLINO;
TIAGO NASCIMENTO BORGES – EDITORA SARAIVA
SÃO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÃO 2011.
6 – LIVRO
“GESTÃO DA QUALIDADE EMPRESARIAL” – AUTOR ANTONIO DE LOUREIRO GIL – PUBLICAÇÕES EUROPA – AMÉRICA DE LISBOA
PORTUGAL – PRIMEIRA EDIÇÃO 2010 – Á VENDA NA LIVRARIA CULTURA ESQUINA DE
AVENIDA PAULISTA COM A RUA AUGUSTA (SÃO PAULO – BRASIL).
7 – LIVRO
“GESTÃO DE TRIBUTOS NA EMPRESA MODERNA” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; PAULO ROBERTO GALVÃO;
FLÁVIO FERNANDES PACETTA; JOÃO ANTONIO PIZZO; JOSÉ EDUARDO MOGE;
ROGÉRIO LEITE – EDITORA SENAC – SP –
PRIMEIRA EDIÇÃO 2011.
8 --
LIVRO “MICRO EMPRESA: GESTÃO INOVADORA E DIREITO”—ARTIGO / CAPÍTULO “INOVAÇÃO E RISCO:
O AMBIENTE DA GESTÃO DA MICRO E DA PEQUENA EMPRESA NO SÉCULO XXI” – AUTOR:
ANTONIO DE LOUREIRO GIL – EDITORA
ÁGORA-RJ -- PRIMEIRA EDIÇÃO 2015.
“MINIMIZAR IDEOLOGIA / MAXIMIZAR TECNOLOGIA”
“A GESTÃO DA TEORIA DA AGÊNCIA GOVERNAMENTAL".
(TECNOLOGIA É A CIÊNCIA APLICADA)
Mini artigo
Autor: Professor Doutor Antonio de Loureiro Gil
Professor Titular Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Professor de Doutorado e de Mestrado da Universidade de São Paulo (USP).
Doutor e Mestre pela Universidade de São Paulo (USP) com Tese de Doutorado e Dissertação de Mestrado na Área de Auditoria da Tecnologia da Informação (TI).
Oficial da Marinha de Guerra do Brasil, Formado pela Escola Naval do Rio de Janeiro (Brasil).
Executivo e Consultor de Empresas Privadas ou Governamentais no Brasil
Autor de Dezenove Livros no Brasil e de um Livro em Portugal -- Editora Saraiva; Editora Atlas; Editora Senac - SP (São Paulo – Brasil); Publicações Europa - América (Lisboa – Portugal).
Consultor, Palestrante e com Artigos no Brasil, Estados Unidos, França, Espanha, Portugal, Israel, México, Argentina, Uruguai, Panamá.
Autor: Professor Doutor Antonio de Loureiro Gil
Professor Titular Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Professor de Doutorado e de Mestrado da Universidade de São Paulo (USP).
Doutor e Mestre pela Universidade de São Paulo (USP) com Tese de Doutorado e Dissertação de Mestrado na Área de Auditoria da Tecnologia da Informação (TI).
Oficial da Marinha de Guerra do Brasil, Formado pela Escola Naval do Rio de Janeiro (Brasil).
Executivo e Consultor de Empresas Privadas ou Governamentais no Brasil
Autor de Dezenove Livros no Brasil e de um Livro em Portugal -- Editora Saraiva; Editora Atlas; Editora Senac - SP (São Paulo – Brasil); Publicações Europa - América (Lisboa – Portugal).
Consultor, Palestrante e com Artigos no Brasil, Estados Unidos, França, Espanha, Portugal, Israel, México, Argentina, Uruguai, Panamá.
Muito Importante!
O Conteúdo deste Mini artigo é parte Integrante do Livro
“Gestão Pública Municipal de Alto Desempenho” –– Autores: Antonio de Loureiro
Gil; Paulo Roberto Galvão; Roberto de Oliveira Júnior.
Questão.
-- "A Metodologia para Gestão da Teoria da
Agência Governamental deve Maximizar a Tecnologia e Minimizar a Ideologia”?
1.0 -- Introdução.
O Povo Brasileiro tem “Sangue Celta no Coração” ---- É livre, determinado e guerreiro ao
Pensar, Decidir e Agir.
A Supremacia do Intangível sobre o tangível é a marca do
século XXI.
A Solução do Desenvolvimento Brasileiro está na
Ciência e na Tecnologia para Gestão de Organizações Privadas ou Governamentais.
A (1) Cultura Organizacional e o (2) Comportamento Profissional,
ambos, direcionados para a Eficácia do Resultado das Decisões do Negócio
Privado ou Governamental são Referências para o crescimento da Sociedade
Brasileira.
O Brasil do Amanhã Vivenciado Hoje
A Teoria da Agência Governamental é o campo de Batalha
das entidades:
(1) “Interesse da
População / da Sociedade” ---- O povo brasileiro em ação;
(2) “Equipe
Administrativa de Governo” ---- A classe política no foco;
(3) “Equipe
Administrativa de Estado” ---- Os servidores públicos em movimento.
Viver o Ontem é estar
“Morto”; Viver o Hoje é estar
“Moribundo”; Viver o Amanhã é estar “Vivo”.
A Integração / convergência / sintonia das entidades componentes
da Teoria da Agência Governamental compreende três vertentes de atuação.
1 – Metodologia da Gestão Governamental ---- Etapas a
Cumprir; Técnicas a usar; Procedimentos a praticar; Documentação a produzir;
Produto / Resultado final a alcançar; Responsáveis pelo exercício da
Metodologia.
2 – Ferramentas Tecnológicas ---- Caracterizar o
Evento Organizacional; Gestão do Conhecimento; Estruturar Parâmetros da Gestão
/ Auditoria da Gestão Governamental; Gestão de Indicadores / Métricas; Gestão do
Risco; Gestão do Controle Interno.
3 – Parâmetros da Cultura Organizacional / Governamental /
Funcional / Comunitária ---- Qualidade; Sustentabilidade; Transparência;
Negociação; Comunicação.
Não Importa a cor do Gato desde que ele cace o Rato.
(Deng Xiaoping Líder da Revolução da Sociedade e Economia Chinesa)
Os Fins não justificam os meios, mas são certamente mais importantes
do que os meios ---- Os Processos são fundamentais, mas o Produto / Serviço /
Resultado é o que importa / É o verdadeiro Alvo / Objetivo e deve cumprir Metas.
2.0 -- A Lógica.
A “Metodologia para Gestão da Teoria da Agência
Governamental” deve ser aplicada como Lógica Técnica – Operacional da
Administração Pública com foco na vertente “Contingência / Incerteza / Risco” A
Qual é determinante do horizonte “Presente / Futuro” da Sociedade / Comunidade:
1 – Momentos da Gestão:
1.1 – “Mudança”.
---- Ênfase à Vertente “Problema; Estratégia; Projeto”.
1.2 – “Comportamental”.
---- Ênfase às Vertentes (1.2.1) “Comportamento Funcional
versus Cultura Governamental” E (1.2.2) “Reconhecimento Profissional;
Meritocracia”.
2 – Visões da Gestão.
2.1 – “Qualitativa”.
---- Ênfase à Vertente “Gestão do Evento Governamental;
Gestão dos Parâmetros da Gestão / Auditoria da Gestão; Gestão do Conhecimento”.
2.2 – “Quantitativa”.
---- Ênfase à Vertente “Gestão de Indicadores / Métricas;
Gestão do Risco”.
A “Metodologia para Gestão da Teoria da Agência
Governamental” visa tratar a vertente “Decisão / Solução / Resultado” como
Produto a problemas na esfera da Administração Pública com o Tomar / Adotar
Decisões Precisas / Certeiras ---- Via o convívio com a vertente “Contingência
/ Incerteza / Risco” ---- Ao:
1 -- Estudar, Analisar, Especular e Entender com as
ferramentas tecnológicas de natureza “Qualitativa”.
2 -- Mensurar, Apostar e Escolher com as ferramentas
tecnológicas de natureza “Quantitativa”.
A Responsabilidade Decisória é assumida pelas entidades (1)
“Equipe Administrativa de Governo” e (2) “Equipe Administrativa de Estado” como
delegação da Entidade “Interesse da População / da Sociedade” ---- a
Metodologia da Gestão Governamental “CCM; DEQ; SWOT; BSC; PMBOK; BIN-MARCA
PRÓPRIA” em Ação.
O Gestor deve Ousar / Arriscar “Decisões”, “Soluções”,
“Resultados” para mudanças pioneiras ---- A Inovação Tecnológica como prioridade.
A “Eficácia do Resultado” nas “Mentes e Corações” da
População, dos Políticos e dos Servidores Públicos é o objetivo maior da Gestão
da Teoria da Agência Governamental ---- Maximizar Tecnologia e Minimizar
Ideologia no Foco (On The Spot).
3 – Conclusão.
Minimizar a Ideologia e Maximizar a Tecnologia é o caminho a
trilhar ao trabalhar a Metodologia para Gestão da Teoria da Agência
Governamental com o objetivo do Atender / Satisfazer às três entidades em
Conflito:
1 – “Interesse da População / Sociedade”.
2 – “Equipe Administrativa de Governo”.
3 – “Equipe Administrativa de Estado”.
“Só a Tecnologia Salva”
Você está satisfeito com as desculpas vazias; com as
justificativas incompreensíveis; com as responsabilidades deterioradas ----
fique com as Metodologias da Gestão atualmente praticadas pelos Governos
Brasileiros.
Você quer mudanças nas Práticas Governamentais ---- Conheça a
Metodologia para Gestão da Teoria da Agência Governamental de “Loureiro Gil
Consulting”.
Mais importante do que a “Ideologia” é o “Gato e o Rato”
---- O “Processo / Produto” -- para trabalhar as variáveis “Problema”;
“Decisão”; “Solução”; “Resultado” -- Exercido com Metodologia da Gestão
Governamental focada na Teoria da Agência Governamental ---- A vigência das
vertentes:
1 – “Qualidade e Sustentabilidade”.
2 – “Negociação e Comunicação”.
3 – “Decisão / Solução / Resultado”
4 – “Contingência / Incerteza / Risco”.
A “Metodologia da Gestão Governamental” ---- “CCM-Comportamento;
DEQ-Horizonte Presente / Futuro; SWOT-Problema; BSC-da Estratégia à Ação; PMBOK-Projeto
/ Ação Tática; BIN-Marca Própria- Reconhecimento Profissional / Meritocracia”
---- de “Loureiro Gil Consulting” em Ação.
4 – Bibliografia
1 – Livro “Gestão Pública Municipal de Alto Desempenho” ----
Autores: Antonio de Loureiro Gil; Paulo Roberto Galvão; Roberto de Oliveira.
2 -- Livro “Desafio aos Deuses – A Fascinante História do
Risco”—Autor: Peter Bernstein – (Editora Campus) do Rio de Janeiro – Primeira
Edição 1998.
3 – Livro “Gestão: Controle Interno, Risco E
Auditoria” – Autores: Antonio De Loureiro Gil; Carlos Hideo Arima; Wilson
Toshiro Nakamura – Editora Saraiva de São Paulo – Primeira Edição – Março De
2013.
4 – Livro: “Contingências Em Negócios” – Autor: Antonio de
Loureiro Gil – Editora Saraiva de São Paulo – Primeira Edição Digital – Www.Saraivauni.Com.Br
-- 2012.
5 – Livro “Balanço Intelectual” – Autores: Antonio De
Loureiro Gil; José Carlos Arnosti – Editora Saraiva De São Paulo – Primeira
Edição 2010 E Edição Digital -- 2012.
6 – Livro “Sistemas De Informações Contábeis”—Autores:
Antonio de Loureiro Gil; Cesar Augusto Biancolino; Tiago Nascimento Borges –
Editora Saraiva São Paulo – Primeira Edição 2011.
7 – Livro “Gestão Da Qualidade Empresarial” – Autor Antonio de
Loureiro Gil – Publicações Europa – América (Lisboa – Portugal) – Primeira
Edição 2010 – Á Venda Na Livraria Cultura Esquina de Avenida Paulista com a Rua
Augusta (São Paulo – Brasil).
8 – Livro “Gestão De Tributos Na Empresa Moderna” – Autores:
Antonio De Loureiro Gil; Paulo Roberto Galvão; Flávio Fernandes Pacetta; João
Antonio Pizzo; José Eduardo Moge; Rogério Leite – Editora Senac – SP – Primeira
Edição 2011.
Assistência de Enfermagem: uma abordagem holística
e cidadã *
Zenith Rosa Silvino
* Palestra proferida no Hospital Panamericano em 2002.
Nenhum comentário:
Postar um comentário